O MPMP, Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa e a Universidade de Aveiro acabam de anunciar uma nova colecção discográfica em aberto que arranca com dois números já disponíveis: Motetos de Natal e de Páscoa de Giovanni Giorgi e Música nova para instrumentos antigos (I) do Borealis Ensemble.

A colecção MPMP / UA possibilitará a difusão discográfica, física e digital, de trabalhos de criação e investigação desenvolvidos por docentes e investigadores da Universidade de Aveiro, com especial ênfase em estreias modernas ou estreias absolutas de compositores de diversas épocas.

No próximo dia 17 de Abril, pelas 18h30, no Palácio Nacional de Queluz, o Borealis Ensemble (António Carrilho, flautas de bisel; Helena Marinho, piano e pianoforte) apresentará o segundo CD da colecção. O projecto destes dois músicos foi distinguido e seleccionado para apoio a projectos artísticos pontuais pela Direcção-Geral das Artes, daí resultando em 2015 uma digressão de concertos comentados pelos próprios intérpretes que propunha um diálogo entre repertórios aparentemente díspares e de épocas distintas, incluindo obras compostas por António Chagas Rosa, Pedro Junqueira Maia, Sara Carvalho e Vasco Negreiros.

Os dois primeiros CDs da colecção MPMP / UA já se encontram à venda na Loja MPMP e em breve chegarão às lojas habituais e às plataformas digitais, estando entretanto vários outros números em preparação.

 

 

17 de Abril, 18h30
Palácio Nacional de Queluz

António Carrilho, flautas de bisel
Helena Marinho, piano e pianoforte

entrada livre

Sobre o autor

Imagem do avatar

Curso Complementar de Piano no Conservatório Nacional. Licenciatura em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou sob orientação de Sérgio Azevedo e de António Pinho Vargas. Durante um ano, em programa Erasmus, frequentou o Conservatório Nacional Superior de Paris (CNSMDP). Mestre e doutorando em Ciências Musicais pela Universidade NOVA. Membro fundador e Presidente da Direcção do MPMP. Director da revista GLOSAS (números 1-15 e 20-). Distinguido com o 2.º Prémio do Concurso Otto Mayer-Serra (2017) da Universidade da Califórnia, Riverside, e o Prémio Joaquim de Vasconcelos (2019) da Sociedade Portuguesa de Investigação em Música.