Ficará a partir de hoje disponível ao público o mais recente CD com música de António Pinho Vargas (compositor de capa da Glosas 14). Editado pela Warner Classics, aqui se reúnem duas das mais recentes obras sacras do compositor.

O Magnificat, estreado em 2013 pelo Coro Gulbenkian e pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção de Cesário Costa, resultou de uma encomenda da Culturgest para o concerto de comemoração do vigésimo aniversário da instituição. Permitiu também a continuação do trabalho com o maestro Paulo Lourenço, com quem António Pinho Vargas já colaborara na estreia do Requiem, igualmente com o Coro Gulbenkian, no ano precedente. Esse trabalho levou à escrita da primeira obra para coro a cappella, De Profundis (2014), precisamente dedicada a Paulo Lourenço, que a pedira para os seus alunos de Coro na Escola Superior de Música de Lisboa.

Seguindo-se a uma apresentação levada a cabo no dia 11 de Março na Fundação Calouste Gulbenkian, o compositor estará hoje, pelas 18h30, na FNAC do Chiado, para uma sessão de autógrafos e para a apresentação deste novo projecto discográfico.


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Sobre o autor

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Licenciado em piano pela Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Jorge Moyano, concluiu o Conservatório Nacional com a classificação máxima, tendo aí estudado com Hélder Entrudo e Carla Seixas. Premiado em diversos concursos, apresenta-se em concerto em variadas formações. Estreia regularmente obras de compositores contemporâneos. Gravou para a RTP/Antena 2, TV Brasil e MPMP: editou, em 2020, o CD “La fièvre du temps” em duo com Philippe Marques. É membro fundador do MPMP Património Musical Vivo, dirigindo temporadas e coordenando inúmeras gravações. Termina, actualmente, o mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura do ISCTE. Foi director executivo da GLOSAS entre 2017 e 2020.

Uma resposta

  1. Rogério Santos

    OBRIGADO
    Estou-lhe muito grato por ter feito este disco