Entre o próximo dia 28 de Abril (Quinta-feira) e o dia 14 de Julho decorrerá o V Seminário “Música, Teoria Crítica e Comunicação”, promovido e organizado pelo Grupo de Teoria Crítica e Comunicação (GTCC) do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM) da Universidade Nova de Lisboa. À semelhança das quatro edições anteriormente organizadas, pretende-se com o MTCC, através da realização de exposições relativas às investigações dos membros e colaboradores do GTCC, fomentar um espaço de divulgação do trabalho académico, aberto à discussão entre investigadores e outros ouvintes.
Os temas das comunicações são, como nos seminários realizados nos anos anteriores, bastante diversificados, permitindo uma demonstração das várias investigações que, de momento, estão a ser levadas a cabo pelos investigadores e colaboradores do GTCC. De acordo com Paula Gomes Ribeiro, coordenadora do grupo, as temáticas, situadas entre os séculos XVI e a actualidade, “vão dos discursos e práticas de Luiz e Pedro de Freitas Branco, ou dos Bailados Verde Gaio, ao estudo da imprensa musical portuguesa, de abordagens iconográficas, sociológicas, estéticas e interartísticas a incidências políticas, culturais e ideológicas, das práticas musicais na corte da Rainha D. Catarina de Áustria às do campo de Aushwitz, da opereta à ópera, do repertório sinfónico ao camerístico, do heavy metal aos videojogos ou à stock music e à televisão”.
As sessões realizar-se-ão às quintas ou sextas-feiras, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, iniciando-se o ciclo do presente ano no dia 28 de Abril, entre as 16 e as 18 horas, com as comunicações de Edward Luiz Ayres d’Abreu (“Gil Vicente no século XX: contextos, causas e consequências de âmbito musical”) e Luzia Rocha (“A ópera de Pequim durante o período da ‘Revolução Cultural’ — os modelos de ópera vistos e observados a partir da colecção de fonogramas da Fundação Oriente”). Esta primeira sessão realizar-se-á na sala 0.06 do edifício I&D da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa e, tal como as restantes, terá entrada livre e será aberta a todos os interessados.
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